Economia aquecida e projetos estruturantes fazem da região opção de moradia
Através dos anos, o Cumbuco, no município de Caucaia (CE), tem se adequado às exigências de quem o visita. A estrutura turística é uma das mais importantes do Ceará, com mais de 40 pousadas e hotéis, além de uma gastronomia internacional que conta com mais de 20 restaurantes. Toda esta infraestrutura está atraindo os olhares, além dos turistas, também daqueles que desejam ter no Cumbuco uma segunda residência.
Por receber muitos visitantes estrangeiros, os restaurantes locais se adaptaram ao estilo de vida e gostos dos europeus. O resultado é uma variedade imensa de sabores, desde os mais requintados às especialidades locais. Quem ganha com isso é a economia da região, que a cada dia se desenvolve mais e com perspectiva ainda maior de crescimento para os próximos anos, principalmente pela chegada dos projetos estruturantes no Porto do Pecém.
Junto ao porto serão construídos o canal de transposição de água do açude Castanhão, que vai abastecer o complexo portuário, e a estrada de ferro Transnordestina, que ligará o Ceará aos estados de Pernambuco, Maranhão e Piauí. Tudo isso interessa não só a quem busca lazer na praia do Cumbuco, mas também aos que vão de certa forma fazer parte destes empreendimentos.
Movimentação
Estudo realizado pela empresa de pesquisa Cenários, em fevereiro deste ano, revelou aspectos da demanda imobiliária do Litoral Oeste do Ceará. Na região do Cumbuco, por exemplo, 56% dos imóveis são do tipo apartamento. Destes, 48% são quitados, 5% são financiados e 3% são alugados. Já as residências do tipo casa somam 42%, dos quais 37% são quitadas, 3% são locadas e 2% adquiridas a prazo. Os números da pesquisa se referem apenas aos residentes na região que pagam condomínio, que na média é de R$ 400.
O estudo apontou ainda que, de todos os proprietários ou pretensos donos de uma segunda residência na região do Cumbuco, 31% são empresários, 25% profissionais liberais, 18% são funcionários de empresas privadas, 16% de públicas, 5% são autônomos, 3% militares e 2% aposentados.
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